RECONHECIMENTO DA UNIÃO POLIAFETIVA UMA VEZ QUE A BASE PARA CARACTERIZAÇÃO DAS FAMÍLIAS É O AFETO

Autores/as

  • Iago Rodrigues Souto Faculdade Presidente Antônio Carlos – AlfaUnipac
  • Roselene de Jesus Farias Santana Faculdade Presidente Antônio Carlos – AlfaUnipac
  • Ana Lúcia Andrade Tomich Ottoni Faculdade Presidente Antônio Carlos – AlfaUnipac

Palabras clave:

Poliafetividade, Família, União Poliafetiva, Afeto

Resumen

O objetivo deste trabalho é destacar o reconhecimento da união Poliafetiva e sua relevância na sociedade atual. A evolução legislativa, doutrinária e jurisprudencial a respeito do tema o torna pertinente, uma vez que o aprimoramento das relações familiares exige dos acadêmicos, juristas e doutrinadores uma constante adaptação para a preservação dos direitos emanados constitucionalmente. As mudanças sociais da atualidade atingiram também o núcleo familiar, que antes era exclusivamente patriarcal e embasado no formalismo do casamento, cedendo laços afetivos. A afetividade desencadeou uma evolução na concepção da família atual e ultrapassou o âmbito familiar, demonstrando de forma inequívoca a sua relevância como um princípio norteador capaz de tutelar as relações familiares, principalmente quando envolve união. Percebe-se que as decisões judiciais que envolvem reconhecimento da união poliafetiva, foram apreciadas tendo como base o princípio da afetividade, fator que garante ao estado de direito uma constante evolução, que prima por defender com justiça aos interesses da sociedade. O trabalho foi realizado através de revisão bibliográfica, através de pesquisa sistêmica em doutrinas, sites jurídicos, revistas eletrônicas e jurisprudência, que proporcionaram o embasamento teórico adequado para discorrer sobre a temática proposta.

Publicado

2023-06-28

Cómo citar

Souto, I. R., Santana, R. de J. F., & Ottoni, A. L. A. T. (2023). RECONHECIMENTO DA UNIÃO POLIAFETIVA UMA VEZ QUE A BASE PARA CARACTERIZAÇÃO DAS FAMÍLIAS É O AFETO. Revista Jurídica Do Nordeste Mineiro, 2(1). Recuperado a partir de https://revista.unipacto.com.br/index.php/juridica/article/view/345

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