O CAPITALISMO E AS BICICLETAS
DOI:
https://doi.org/10.61164/rsv.v6i1.2572Palabras clave:
Capitalismo; Ciclismo; Serviços; Privado; Público.Resumen
El objetivo de este trabajo es exponer un espectro diferente de visiones sobre la relación entre bicicleta y capitalismo. Es posible que los lectores no vean en profundidad el hecho de que, en el mundo contemporáneo, la bicicleta parece simplemente otro pequeño componente “perdido” entre las motocicletas, los automóviles y otros medios de transporte motorizados, sin ninguna contribución que quizás desafíe al sistema capitalista. En un análisis más profundo, es posible desentrañar la influencia real de la bicicleta en la economía, no desde los valores de venta y reventa, sino, más bien, desde la adhesión a esta modalidad de movilidad urbana y recreativa que promueve la salud y el bienestar. ciertamente puede impactar negativamente los intereses de un mundo corporativista que tiende a alimentarse de las patologías y sus problemas de salud públicos y principalmente privados. La riqueza de formas de utilizar la bicicleta como medio de transporte, viajes rápidos, carreras, viajes, entre otras ligadas a la inmensa cantidad de usuarios que la utilizan pueden tener un impacto negativo en un sistema capitalista. Este trabajo se basará en una revisión de bases de datos sobre el tema y en consecuencia brindará una crítica constructiva sobre esta dimensión. Se concluyó que la adhesión a la bicicleta en sus diversas modalidades tiene un impacto negativo en muchos sectores de productos y servicios que se alimentan de patologías crónicas derivadas del sedentarismo y en otros sectores como el automotor y el transporte gubernamental, que se alimentan de la recaudación de impuestos.
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