Revista Saúde Dos Vales

ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO OBSTETRA NA ASSISTÊNCIA AO PARTO HUMANIZADO

Kássia Ferreira Martins de Freitas , Ana Carolina Donda Oliveira — Tue, 30 Apr 2024 00:00:00 -0300

Introdução: O parto representa um momento marcante para mulher sendo um período definido por mudanças fisiológicas e mecânicas que requer atenção. Desse modo, a inserção do parto humanizado é fundamental, visto que respeita o curso natural da gestação e evita procedimentos desnecessários. Para contribuir para essa implementação, a assistência de enfermagem é responsável por atuar diretamente nu cuidado oferecendo atendimento seguro e de qualidade. Objetivo: Buscar compreender a assistência obstétrica na assistência ao parto humanizado. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica e integrativa, a partir de artigos encontrados nos bancos de dados: Biblioteca Virtual da Saúde (BVS), Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), Google Acadêmico e Ministério da Saúde. Tendo como critérios para inclusão: artigos publicados nos últimos anos (2017-2043) no idioma português, inglês e espanhol. Resultado: Os artigos selecionados apontam para a importância do enfermeiro obstétrica no cuidado durante o parto oferecendo assistência como acolhimento, orientações, estimulando a autonomia e fornece suporte emocional. Conclusão: A humanização no parto merece atenção e capacitação dos profissionais de enfermagem para conseguir fornecer uma assistência de qualidade, individualizada respeitando a autonomia e a dignidade da mulher.

HUMANIZAÇÃO DA SAÚDE DA PESSOA IDOSA

Alexandro Da Conceição Santos, Ana Carolina Donda Oliveira — Tue, 30 Apr 2024 00:00:00 -0300

A qualidade dos cuidados de enfermagem é um fator determinante no bem-estar dos idosos, e a abordagem centrada na pessoa pode aprimorar a qualidade de vida e a experiência do paciente idoso no sistema de saúde. A enfermagem desempenha um papel fundamental na prestação de cuidados de saúde, e os enfermeiros têm a capacidade de influenciar positivamente a humanização da assistência, tornando-se parceiros essenciais na promoção do bem-estar dos idosos. Portanto, a pesquisa nessa área pode fornecer insights valiosos sobre como a enfermagem pode melhorar a experiência da pessoa idosa no ambiente hospitalar. Este trabalho tem como objetivos avaliar o impacto da abordagem centrada na pessoa idosa na enfermagem na humanização da assistência à saúde dessa população. Para conduzir a pesquisa de revisão bibliográfica, serão utilizadas bases de dados acadêmicas, como PubMed, Scopus e Google Scholar, para buscar artigos científicos publicados nos últimos dez anos. A humanização da saúde da pessoa idosa envolve o reconhecimento da individualidade de cada paciente, a valorização de sua história de vida, a promoção da autonomia e da dignidade, e o estímulo à participação ativa no processo de cuidado. A enfermagem, por meio de sua atuação próxima e contínua, tem o potencial de proporcionar conforto, segurança e bem-estar aos idosos, além de contribuir para a promoção da qualidade de vida e o alívio do sofrimento durante o processo de envelhecimento.

A IMPORTÂNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO

Iranete Iva dos Santos, Ana Carolina Donda Oliveira — Tue, 30 Apr 2024 00:00:00 -0300

As diretrizes internacionais e nacionais enfatizam a importância do aleitamento materno exclusivo até os seis meses e sua continuação até pelo menos os dois anos, destacando sua vitalidade para a sobrevivência e saúde das crianças. No entanto, no Brasil, apesar do aumento da prevalência do aleitamento, as taxas de adesão ainda são inadequadas, com persistência do desmame precoce. Biologicamente falando, o leite materno, rico em nutrientes e imunoglobulinas, desempenha um papel crucial na proteção contra doenças e no desenvolvimento saudável do bebê. Além disso, a amamentação prolongada está associada a benefícios crescentes para a saúde da criança, incluindo o fortalecimento do sistema imunológico. Os profissionais de saúde, especialmente os da equipe de enfermagem, desempenham um papel fundamental na promoção e no apoio ao aleitamento materno, fornecendo suporte emocional e informacional às mães durante o período do puerpério. Portanto, é essencial que os serviços de saúde estejam ativamente envolvidos na defesa e na promoção dessa prática para garantir o bem-estar físico e emocional das mães e de seus bebês.

ATRIBUIÇÕES E DESAFIOS DO ENFERMEIRO NO CENTRO CIRÚRGICO

Tue, 30 Apr 2024 00:00:00 -0300

Esta pesquisa, através de processos de busca, análise e descrição, necessários ao estudo do tipo revisão de literatura, demonstra as atribuições e os desafios do enfermeiro no centro cirúrgico.

Setor esse que possui muitas especificidades e complexidade em relação a procedimentos, além de ser regulado por normas técnicas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) que ditam regras sobre infraestrutura e serviços, a fim de assegurar segurança a trabalhadores e pacientes. Nessa análise, objetivou-se descrever, sistematicamente, as atribuições do enfermeiro no centro cirúrgico; trabalhador esse que, por sua vez, representa parte fundamental na implementação de serviços nesse setor hospitalar, em virtude de executar ações de gerencia (coordenação de equipe, sistematização de assistência), administrativas (dimensionamento de equipe e de recursos materiais), assistenciais (admissão, acolhimento, procedimentos técnicos) e de fiscalização da equipe multidisciplinar em saúde (regulação sobre cumprimento de protocolos e normas). Além disso, almejou-se descrever os principais desafios encontrados pela enfermagem no centro cirúrgico, por meio de outros estudos práticos realizados em hospitais. Nesse ambiente, há dificuldades similares no que se refere à assistência técnica no transoperatório (período referente à admissão, preparação para a cirurgia, realização do procedimento, pós operatório e alta hospitalar). Quanto à construção deste artigo, trata-se de uma análise qualitativa, composta de pesquisa e análise de dados acerca de outros estudos práticos promovidos em hospitais (artigos, dissertações e trabalhos de conclusão de curso, entre outros), com opiniões de clientes cirúrgicos e enfermeiros atuantes nesse centro, com o fim de assegurar uma análise ampla sobre o tema.

CUIDADOS DE ENFERMAGEM EM PACIENTES

Endresson de Jesus Oliveira , Fernando Duarte Cabral — Tue, 30 Apr 2024 00:00:00 -0300

O câncer é considerado um problema de saúde pública e uma das grandes preocupações e desafio no cenário brasileiro. Assim quando não há possibilidade da terapêutica para a cura, a intervenção é o cuidado paliativo constituído em ações que visa proporcionar uma melhor qualidade de vida levando em consideração as questões físicas, emocionais, sociais e psicológica. Nesse contexto, o enfermeiro é fundamental na prestação de cuidados ao paciente oferecendo conforto e através da comunicação estabelece segurança e confiança para o tratamento. Tem-se como objetivos verificar quais são os cuidados da enfermagem aos pacientes em cuidados paliativos. Trata-se de uma abordagem do tipo bibliográfico e exploratório, foi realizada uma leitura exploratória das publicações apresentadas em bases de dados como, BVS, Google acadêmico e Scielo. Os artigos encontrados e utilizados nesse estudo apontam sobre os cuidados paliativos e as intervenções de enfermagem sobre determinada situação, bem como os desafios e as limitações da prestação de serviço nos níveis de saúde. Percebe – se a importância do profissional enfermeiro frente ao cuidado paliativo, desde a identificação dos sinais e sintomas; cuidados específicos até o esclarecimento da patologia e do tratamento. Dessa maneira, a utilização do método da Sistematização de Assistência de Enfermagem (SAE) é de suma importância nesse processo assistindo de forma individualizada e podendo intervir de forma específica resultando em uma melhor qualidade de vida e proporcionando uma assistência humanizada.

O PAPEL DA ENFERMAGEM NA ATENÇÃO A PACIENTES COM DISTÚRBIOS MENTAIS

Brunna Mara Marques Paiva, Ana Carolina Donda Oliveira — Tue, 30 Apr 2024 00:00:00 -0300

O ensino superior em saúde mental está em constante aprimoramento, reconhecendo a crescente importância desse campo. Isso demanda enfrentar desafios e desenvolver habilidades para capacitar profissionais a lidar com as necessidades psicossociais dos pacientes. Especialmente os profissionais de enfermagem devem adquirir competências específicas para proporcionar cuidados abrangentes, indo além da prevenção para garantir o bem-estar físico, mental e social dos pacientes. A capacitação é crucial para lidar com emergências psiquiátricas e promover intervenções eficazes, baseadas em uma compreensão profunda da saúde mental e na habilidade de elaborar planos de cuidados individualizados, visando à assistência humanizada, redução do sofrimento psíquico e otimização do tratamento dos transtornos mentais. O histórico da saúde mental no Brasil revela uma evolução significativa, desde os primeiros registros de transtornos mentais até a implementação de políticas de reforma psiquiátrica. Inicialmente, indivíduos com distúrbios mentais eram marginalizados e mantidos em condições desumanas. A inauguração do primeiro hospital psiquiátrico, em 1852, marcou o início da institucionalização desses pacientes. A reforma psiquiátrica teve início em 1978, com a greve dos profissionais de saúde mental, e foi impulsionada pela criação de leis e programas de assistência comunitária. A Lei Federal nº 10.2016/2001 representou um marco ao direcionar a assistência em saúde mental para serviços comunitários. Programas como o De Volta Para Casa visam desinstitucionalizar pacientes e promover uma abordagem mais humanizada e abrangente. A realização do I Congresso Brasileiro de Centros de Atenção Psicossocial, em 2004, oficializou a reforma psiquiátrica como política federal, consolidando o movimento em direção à assistência comunitária.