O CAPITALISMO E AS BICICLETAS

Resumo

O objetivo deste trabalho é expor um diferente espectro de visão sobre a relação do ciclismo com o capitalismo.  Aos leitores talvez, não tenham um olhar aprofundado em que no mundo contemporâneo, a bicicleta pareça apenas como mais um pequeno componente “perdido” em meio a motos, carros e demais transportes motorizados sem nenhuma contribuição que afronta, talvez, o sistema capitalista. Em uma análise mais aprofundada, pode-se destrinchar a influência real do ciclismo impactado na economia, não de valores de venda e revenda, mas sim, do que a adesão a essa modalidade de mobilidade urbana e recreativa promotora de saúde e bem-estar, pode seguramente, impactar negativamente aos interesses de um mundo corporativista e tendencioso a alimentar-se de patologias e seus agravos de saúde pública e principalmente, privada. A riqueza de modalidades no uso de uma bicicleta para como meio de transporte, deslocamentos rápidos, corridas, viagens, dentre outros atrelados a imensa quantidade de usuários que dela de apropriam podem impactar negativamente em um sistema capitalista. Este trabalho terá como base uma revisão de base de dados sobre a temática e consequentemente fazer uma crítica construtiva sobre esta dimensão. Concluiu-se que a adesão à prática de ciclismo em suas diversas formas, impacta negativamente em muitos setores de produtos e serviços que se alimentam de patologias crônicas decorrentes do sedentarismo e em outros setores como transportes automotivos e governamentais, que se alimentam de arrecadação de impostos