ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS NA PRIMEIRA INFÂNCIA: DESAFIO PARA A FORMAÇÃO DE HÁBITOS ALIMENTARES SAUDÁVEIS

Autores/as

  • Ana Caroliny Marques Araújo Secretaria Municipal de Educação de Rio Verde, Goiás
  • Michelly Castilho Timóteo Nutricionista autônoma
  • Adriana Luz Martins Sagno Secretaria Municipal de Saúde de São Luís de Montes Belos, Goiás
  • Simone Mariano da S. Albrecht Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Saúde (PPGNUT) (FANUT/UFG)
  • Ana Clara Ferreira Abreu Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Saúde (PPGNUT) (FANUT/UFG)
  • Karine Anusca Martins Faculdade de Nutrição, Universidade Federal de Goiás https://orcid.org/0000-0003-4992-4522

DOI:

https://doi.org/10.61164/rmnm.v8i1.3842

Palabras clave:

Aleitamento Materno, Nutrição do Lactente, Alimentação em Crianças, Alimentos Industrializados

Resumen

Resumo

A substituição de alimentos considerados saudáveis por aqueles industrializados ricos em aditivos contribui na configuração do perfil alimentar atual da população brasileira, que caracteriza um maior consumo de ultraprocessados, condição que torna um fator determinante para as Doenças Crônicas Não transmissíveis e traz como principal consequência a inserção prematura na alimentação infantil. Objetivo: analisar a introdução precoce de alimentos industrializados na formação do hábito alimentar de crianças na primeira infância. Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão integrativa, com trabalhos publicados na última década (2015 a 2025), encontrados nas seguintes bases de dados: Scielo, Pubmed e Scopus, em inglês e português, totalizando uma amostra final 19 artigos originais. Resultados: Fatores associados ao consumo de alimentos ultraprocessados na primeira infância foi evidenciado, destacando alta prevalência entre crianças menores de dois anos. A escolaridade materna, renda e condições socioeconômicas indicam ter impacto positivo no consumo desses alimentos em detrimento de alimentos considerados saudáveis. Crianças não amamentadas ou aleitamento materno exclusivo menor que 180 dias, apresenta risco aumentado de introdução de quatro ou mais alimentos ultraprocessados no primeiro ano de vida. intervenção para promoção de hábitos alimentares saudáveis desde os primeiros anos de vida.  Conclusão: O desenvolvimento do presente estudo possibilitou melhor a compreensão sobre consumo de alimentos ultraprocessados em crianças, com ênfase, na primeira infância.

Biografía del autor/a

Ana Caroliny Marques Araújo, Secretaria Municipal de Educação de Rio Verde, Goiás

Nutricionista formada pelo Centro Universitário Brasília de Goiás  (UniBras Montes Belos).

Trabalha no Programa Nacional de Alimentação Escolar, na Secretaria Municipal de Educação de Rio Verde, Goiás.

 

Michelly Castilho Timóteo, Nutricionista autônoma

Nutricionista formada pelo Centro Universitário Brasília de Goiás  (UniBras Montes Belos).

Adriana Luz Martins Sagno, Secretaria Municipal de Saúde de São Luís de Montes Belos, Goiás

Mestre em Ensino na Saúde pelo programa de Mestrado Profissional em Ensino na Saúde da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás. Possui graduação em Nutrição pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2011). Atualmente é nutricionista da Secretaria Municipal de Saúde de São Luís de Montes Belos. Foi preceptora de estágio da Faculdade de Nutrição da Universidade Federal de Goiás, Coordenadora adjunta da pós-graduação em Nutrição Esportiva do Centro Universitário Montes Belos e Coordenadora de estágio do Curso de Nutrição do Centro Universitário Montes Belos e Professora do Ensino Superior do Centro Universitário Montes Belos. Tem experiência na área de Nutrição Clínica, Materno Infantil, Docência no Ensino Superior e Saúde Pública.

Simone Mariano da S. Albrecht, Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Saúde (PPGNUT) (FANUT/UFG)

Nutricionista, doutoranda em Nutrição e Saúde pela Universidade Federal de Goiás- UFG(2024)Mestre em ciência de alimentos pela Universidade Estadual de Maringá- UEM (2013). Especialista em Nutrição Materno infantil -FAA (2024) e em qualidade de serviços de alimentação pela PUC(2012), aperfeiçoamento em Qualidade de Merenda Escolar UFPR(2010)-CECANE, graduada em nutrição pela Centro Universitário de Maringá- CESUMAR(2007). Tem experiência na área de Ciência e Tecnologia de Alimentos e serviços de alimentação e nutrição. Atualmente trabalhando nas áreas de práticas alimentares parentais, comportamento e consumo alimentar infantil.

Ana Clara Ferreira Abreu, Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Saúde (PPGNUT) (FANUT/UFG)

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Saúde, da Faculdade de Nutrição da Universidade Federal de Goiás (PPGNUT FANUT/UFG). Durante a faculdade foi monitora da disciplina de Técnica e Dietética e tutora da Rede ASA do curso de Nutrição. Fez parte da Liga de Diabetes - LAD da Faculdade de Medicina da UFG, da Liga de Nutrição da UFG (LANUTRI) e do projeto de extensão Aleitamento Materno da Faculdade de Nutrição da UFG. Desenvolveu pesquisas nas áreas de potencial nutricional, prebiótico e preventivo de doenças crônicas de frutos do Cerrado e  seus trabalho de conclusão de curso abordou o consumo nutricional de gestantes de alto risco e seus efeitos na mãe e no bebê. Atualmente atua em atendimento de consultório.

Karine Anusca Martins, Faculdade de Nutrição, Universidade Federal de Goiás

Atua como Professora Associada IV da Faculdade de Nutrição da Universidade Federal de Goiás (FANUT/UFG), professora efetiva do Programa de Pós-Graduação Mestrado e Doutorado em Nutrição e Saúde da FANUT/UFG e do Mestrado Profissional em Ensino na Saúde (MEPES) da Faculdade de Medicina (FM/UFG). Graduação em Nutrição pela FANUT/UFG (2000), com iniciação científica PIBIC (1999/2000); especialização em Nutrição Clínica pela Universidade São Camilo-SP (2002); mestrado em Ciências da Saúde pelo convênio UFG, UNB e UFMS (2006); especialização em Saúde da Família (Convênio FANUT/UFG, OPAS, SMS/Goiânia) (2008); doutorado em Ciências da Saúde pela FM/UFG (2010); especialização em Docência e pesquisa para a área da saúde pelo Instituto Pedagógico IPEMIG/FBMG (2019) e especialização em Neurociência, Psicologia positiva e Mindfulness pela Pontifícia Universidade do Paraná, PUC-PR (2024). Atua na coordenação de alguns produtos do Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição do Escolar (CECANE UFG) desde 2010 e integrou a equipe de coordenação dos planos de trabalho de 2017 a 2020. Esteve como vice-diretora (biênio 2018-2019), coordenadora de curso da graduação da FANUT/UFG (quadriênio 2018-2021) e vice-coordenadora da graduação (Agosto a dezembro/2017 e de Janeiro a maio/2022). Tem experiência na área de Nutrição em Saúde Coletiva e Docência Universitária (desde 2001), com atuação profissional em Saúde Pública (nutricionista servidora pública concursada da Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia entre 2005 e 2010) e em Nutrição Clínica (nutricionista na área hospitalar, ambulatório, enfermaria e UTI, entre 2002 e 2009) e alimentação escolar (CECANE UFG desde 2010). Linhas de pesquisa: Segurança Alimentar e Nutricional; Câncer de Mama; Alimentação Escolar; Avaliação de PPC; Comportamento alimentar; Nutrição e Gestação.

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Publicado

2025-04-30

Cómo citar

Marques Araújo, A. C. ., Castilho Timóteo, M. ., Luz Martins Sagno, A. ., Mariano da S. Albrecht, S. ., Ferreira Abreu, A. C. ., & Martins, K. A. (2025). ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS NA PRIMEIRA INFÂNCIA: DESAFIO PARA A FORMAÇÃO DE HÁBITOS ALIMENTARES SAUDÁVEIS . Revista Multidisciplinar Do Nordeste Mineiro, 8(1), 1–18. https://doi.org/10.61164/rmnm.v8i1.3842

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