BUENAS PRÁCTICAS Y PRODUCTIVIDAD: Un análisis para verificar las percepciones provocadas en las Mypes atendidas por el Programa ALI - Agentes Locales de Innovación en Ciclos de 2021 a 2024

Autores/as

  • Mauricio Mendes Boavista de Castro Universidade Federal do Piauí - UFPI
  • Alexandre Rodrigues Santos UNIVERSIDAD FEDERAL DE PIAUI
  • Thiago Assunção de Moraes Universidad Estatal de Piauí
  • João Carlos Hipólito Bernardes do Nascimento Universidade Federal do Piauí
  • Maria de Lourdes de Melo Salmito Mendes UNIVERSIDAD FEDERAL DE PIAUI

DOI:

https://doi.org/10.61164/rmnm.v1i3.3543

Palabras clave:

Boas Práticas; Produtividade; Micro e Pequenas empresas; Agentes Locais de Inovação; SEBRAE.

Resumen

Existen pocos estudios que intenten explicar un aumento en los niveles de productividad a través de la adopción de Buenas Prácticas. El objetivo de este trabajo es identificar la percepción de los gestores de Mypes atendidas por el Programa ALI en relación al aumento de la productividad a través de la adopción de buenas prácticas de gestión implementadas después de su participación en el Programa ALI - Agentes Locales de Innovación del Sebrae. La investigación, con un enfoque cualitativo y cuantitativo, utilizó una encuesta en 151 empresas y con cuestionarios adaptando las dimensiones y variables del modelo SERVQUAL. Los resultados obtenidos revelaron el efecto positivo del uso de Buenas Prácticas en la ganancia de Productividad. Como aportes, el estudio deja importantes conclusiones respecto de esta práctica, que puede constituir una estrategia de bajo costo que solo trae beneficios al segmento.

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Publicado

2025-02-14

Cómo citar

Mendes Boavista de Castro, M., Rodrigues Santos, A. ., Assunção de Moraes , T., Hipólito Bernardes do Nascimento, J. C., & de Melo Salmito Mendes, M. de L. (2025). BUENAS PRÁCTICAS Y PRODUCTIVIDAD: Un análisis para verificar las percepciones provocadas en las Mypes atendidas por el Programa ALI - Agentes Locales de Innovación en Ciclos de 2021 a 2024. Revista Multidisciplinar Do Nordeste Mineiro, 3(1), 1–15. https://doi.org/10.61164/rmnm.v1i3.3543