IMPORTÂNCIA DA GINÁSTICA LABORAL NO TRABALHO

Autores

  • Dilma Santos Neves UNIBRÁS – Faculdade de Rio Verde
  • Leonardo Squinello Nogueira Veneziano UNIBRÁS – Faculdade de Rio Verde

Palavras-chave:

Ginástica laboral, Lesões, Ergonomia, Fisioterapia

Resumo

As lesões por esforço repetitivo (LER) e os distúrbios osteo musculares relacionados ao trabalho (DORT), são doenças ocupacionais associadas ao trabalho, que ocasionam danos no sistema músculo esquelético, podendo acometer músculos. O presente estudo, trata-se de uma revisão narrativa. A coleta de dados foi realizada por meio das bibliotecas virtuais Google Scholar; LILACS; BIREME E BVS. A busca da literatura abrange os meses de Agosto a Dezembro de 2021. Os descritores utilizados foram: “Ginástica Laboral ”; “ Trabalho ”; “Ergonomia”, em idiomas português; inglês e espanhol. A Ginástica Laboral é uma atividade de prática antiga, destinada aos operários como um momento de pausa onde os mesmos se exercitavam. Atualmente as empresas utilizam como prevenção do fenômeno LER/DORT que são lesões por esforço repetitivo do trabalhador. Embora a modernidade tenha trazido grandes avanços tecnológicos, a busca constante e incessante por maior produtividade trouxe também fortes pressões para o contexto do trabalho, gerando muitas vezes desgastes físicos.A ginástica laboral reduziu a incidência das dores e lesões mais comuns causadas por fatores como estresse e má postura, como lombalgia, cervicalgia e tendinite. Esta é uma medida de prevenção de lesões. Ergonomicamente, a atividade física fortalece os músculos, ossos e ligamentos. Além disso, a ginástica laboral pode auxiliar na postura correta. Também cria as condições mais favoráveis para os esforços de desenvolvimento dos funcionários. A simples prevenção de doenças ocupacionais já é um fator premente, tornando a ginástica laboral uma importante aliada da ergonomia.

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Publicado

2023-06-28

Como Citar

Neves, D. S., & Veneziano, L. S. N. (2023). IMPORTÂNCIA DA GINÁSTICA LABORAL NO TRABALHO. Revista Saúde Dos Vales, 2(1). Recuperado de https://revista.unipacto.com.br/index.php/rsv/article/view/213

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