INSUFICIÊNCIA CARDÍACA POR VALVOPATIA MITRAL EM DECORRÊNCIA DE FEBRE REUMÁTICA
DOI:
https://doi.org/10.61164/rsv.v2i1.2197Palabras clave:
coração; valva mitral; fluxo sanguíneo; Streptococcus Beta-Hemolítio do Grupo A; valvopatia mitral; insuficiência cardíaca.Resumen
O coração, nossa bomba ejetora, apresenta complexa anatomia e detalhadas estruturas afim de
subsidiar seu papel essencial para a manutenção da vida. Uma destas estruturas, a valva mitral,
desempenha função vital: permite que o fluxo sanguíneo seja unidirecional entre o átrio esquerdo e o
ventrículo esquerdo e garante o correto ciclo hemodinâmino. Quando um organismo propenso, seja
por predisposição genética ou fatores do ambiente em que está inserido, é acometido pela infecção
bacteriana do Streptococcus Beta-Hemolítico do Grupo A, este quadro pode levar ao advento de
sequelas articulares, neurológicas e cardíacas (valvares). A valva mais comumente acometida é a
mitral, podendo deselvolver uma valvopatia mitral que se divide em regurgitação e estenose,
descompensando o fluxo perfeito e trazendo risco aumentado para a insuficiência cardíaca,
necessitando de cuidados profiláticos ou ainda reparatórios, como plástica valvar ou substituição
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