ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA SÍNDROME DO BEBÊ CHIADOR
DOI:
https://doi.org/10.61164/rsv.v7i1.2387Palavras-chave:
Fisioterapia respiratória, Lactentes sibilantes, sibilancia na infância, Asma, Broncoespasmo, Bebê chiador.Resumo
A condição conhecida como síndrome do lactente sibilante (SLS), também renomeada “bebê chiador”, é identificada pela ocorrência frequente de sibilância ao longo de um mês, ou pelo menos três episódios de chiado em um intervalo de dois meses. É comum em crianças com menos de 2 anos de idade e está relacionado à exposição de poluiçao ambiental, refluxo gastroesofágico, histórico familiar de asma e doenças pulmonares. O objetivo deste estudo é destacar de que maneira a fioterapia respiratória pode contribuir em um quadro de SLS. As técnicas fisioterapêuticas frequentemente enpregadas incluiem: aceleração do fluxo respiratório (AFE), tosse provocada, expiração lenta e profunda (ELPr), posicionamento e oxigenoterapia. Elas contribuem na desobstrução das vias aéreas, na reexpação pulmonar, na eliminação de secreções traqueobrôquicas, na equalização dos volumes pulmonares e restaura a função pulmonar. A fisioterapia respiratória em crianças e lactentes tem sido cada vez mais aplicada em ambientes hospitalares e ambulatoriais, em certos casos permitindo a redução precoce do uso de anibioticos e o tempo de internação hospitalar.