BUDGT PLANNING AND THE UNPREDICTABILITY OF RARE DISEASES

Authors

  • Ana Paula Rodrigues dos Santos Instituto Educacional Santa Catarina/Faculdade Guaraí
  • Mikaelly Marques Instituto Educacional Santa Catarina/Faculdade Guaraí
  • Gustavo Chalegre Pelisson Instituto Educacional Santa Catarina/Faculdade Guaraí

DOI:

https://doi.org/10.61164/rmnm.v6i1.2383

Keywords:

ANVISA, Rare diseases, Right to health, Judicialization, Budget

Abstract

The present study will emphasize the costing of rare diseases within the scope of the Unified Health System (SUS) and the quantitative unpredictability of new carriers, generating budgetary impact on public funds. The survey is merely exploratory, addressing the containment of excess expenses. Thus, it is evidenced that the numerous successful lawsuits imposing on the executive branch the coverage of treatment will lead to the reallocation of funds, thus generating the necessity of budget planning for these unpredictable expenses. Furthermore, many consider health as one of the absolute fundamental rights; however, although indispensable to human condition, not even a fundamental right is absolute, not even life itself, as its relativization may occur in favor of transindividual rights or impossibility of funding. On the other hand, increasing the production of medications nationally would reduce the high cost of treating rare diseases; however, the implementation of new technologies and inputs in the country requires approval from CONITEC (National Commission for the Incorporation of Technologies in the Unified Health System), undergoing considerations and consequently delays in the implementation of new therapies.

References

BARROSO, Luís Roberto. Da falta de efetividade à judicialização excessiva:

direito à saúde, fornecimento gratuito de medicamentos e parâmetros para a

atuação judicial. Disponível em: < http://pfdc.pgr.mpf.mp.br/atuacao-e-conteudos-de-apoio/publicacoes/saude/Saude-judicializacao-Luis-Roberto-Barroso.pdf > Acesso em: 05 de março de 2024.

BIGLIA, Luiza Vasconcelos et al. Incorporações de medicamentos para doenças raras no Brasil: é possível acesso integral a estes pacientes?. Ciência & Saúde Coletiva, v. 26, p. 5547-5560, 2021. Disponível em: < https://www.scielo.br/j/csc/a/FwmJkgYLBjC9sBc4mTsXTFM/ >. Acesso em: 13 mar. 2024.

BRASIL. Constituição Federal de 1988. Disponível em: < https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm >. Acesso em: 13 mar. 2024.

BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras. Portaria GM nº 199, de 30 de janeiro de 2014. Disponível em:< https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt0199_30_01_2014.html >. Acesso em: 13 mar. 2024.

BRASIL. Tribunal de Contas da União. Auditoria operacional, sob a forma de fiscalização de orientação centralizada (FOC), no Ministério da Saúde e nas Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, com o objetivo de identificar o perfil, o volume e o impacto das ações judiciais na área da saúde, bem como investigar a atuação do Ministério da Saúde e de outros órgãos e entidades dos três poderes para mitigar os efeitos negativos da judicialização nos orçamentos e no acesso dos usuários à assistência à saúde. (Judicialização da Saúde). Relator: Bruno Dantas. ACÓRDÃO Nº 1787/2017 – TCU – Plenário.

CARVALHO, D. Orçamento e contabilidade pública. 6 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2014.

CICCI, Luis Cláudio. Futuro da judicialização da saúde tem perspectiva de aumento no Brasil. *CNJ CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA*. 24 de dezembro de 2023. Disponível em: < https://www.cnj.jus.br/futuro-da-judicializacao-da-saude-tem-perspectiva-de-aumento-no-brasil/ > . Acesso em: 01 de março de 2024.

DE AMORIM, Poliana Torres. Medicamentos de alto custo e a judicialização da saúde: vertentes da necessidade de acesso a medicamentos para os portadores da atrofia muscular espinhal. Repositório de Trabalhos de Conclusão de Curso, 2020. Disponível em:< http://pensaracademico.unifacig.edu.br/index.php/repositoriotcc/article/view/2538 >. Acesso em: 13 mar. 2024.

DE FREITAS, Beatriz Cristina. A Judicialização da saúde nos sistemas público e privado de saúde: uma revisão sistemática. Interface: Comunicação Saúde Educação, v. 24, p. 1Y-1Y, 2020.

D'IPPOLITO, Pedro Ivo Martins Caruso; GADELHA, Carlos Augusto Grabois. O tratamento de doenças raras no Brasil: a judicialização e o Complexo Econômico-Industrial da Saúde. Saúde em Debate, v. 43, p. 219-231, 2020. Disponível em: < https://scholar.google.com/scholar?hl=pt-BR&as_sdt=0%2C5&q=O+tratamento+de+doen%C3%A7as+raras+no+Brasil%3A+a+judicializa%C3%A7%C3%A3o+e+o+Complexo+Econ%C3%B4micoIndustrial+da+Sa%C3%BAde&btnG= >. Acesso em: 13 mar. 2024.

FONSECA, R. A. B. A relevância do fator liderança para a gestão pública de qualidade. 2018. 29 f. Monografia (Especialização em Gestão Pública) - Programa de Pós-Graduação em Gestão Pública, Universidade de São João Del-Rei, São João DelRei, 2018. Disponível em: 81 < http://dspace.nead.ufsj.edu.br/trabalhospublicos/bitstream/handle/123456789/119/TC C%20P%C3%B3s%20banca%20-%20Rodrigo%20Alessandro.pdf?sequence=1 >. Acesso em: 10 março 2024.

LEITE, Ivan Corrêa; DE OLIVEIRA BASTOS, Paulo Roberto H. Judicialização da saúde: aspectos legais e impactos orçamentários. Argumentum, v. 10, n. 1, p. 102-117, 2018. Disponível em: < https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=6545987 >. Acesso em: 13 mar. 2024.

MARCOLINO, Breno Cantuara. DOENÇAS RARAS-ASPECTOS REGULATÓRIOS E ALTERNATIVAS TERAPÊUTICAS. 2022. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. Disponível em: < https://repositorio.usp.br/directbitstream/ae0baa11-2025-4c0c-85b0-ef7d1854c15d/TCC_Breno%20Cantuara%20Marcolino.pdf >. Acesso em: 13 mar. 2024.

PASCARELLI, Dhiogo Bayma Nespolo; PEREIRA, Éverton Luís. Doenças raras no Congresso Nacional brasileiro: análise da atuação parlamentar. Cadernos de Saúde Pública, v. 38, p. e00167721, 2022. Disponível em: < https://www.scielo.br/j/csp/a/pHndwZGfPVYY55N8QwfmTKS/ >. Acesso em: 13 mar. 2024.

SANTOS, E. C. C. Orçamento público e a importância na gestão pública. 2014. 50 f. Monografia (Especialização em Gestão Pública) – Instituto a Vez do Mestre, Universidade Candido Mendes, Brasília/DF, 2014. Disponível em: < http://www.avm.edu.br/docpdf/monografias_publicadas/posdistancia/49442.pdf>. Acesso em: 06 março 2024.

VICENTE, Geison; CUNICO, Cássia; LEITE, Silvana Nair. Transformando incertezas em regulamentação legitimadora? As decisões das agências NICE e CONITEC para doenças raras. Ciência & Saúde Coletiva, v. 26, p. 5533-5546, 2021. Disponível em: < https://www.scielo.br/j/csc/a/n9bDQMSzVLcdMZcnRF6Qqhm/ >. Acesso em: 13 mar. 2024.

Published

2024-06-28

How to Cite

Ana Paula Rodrigues dos Santos, Marques, M., & Gustavo Chalegre Pelisson. (2024). BUDGT PLANNING AND THE UNPREDICTABILITY OF RARE DISEASES. Revista Multidisciplinar Do Nordeste Mineiro, 6(1). https://doi.org/10.61164/rmnm.v6i1.2383