USO DA TOXINA BOTULÍNICA NA DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR
DOI:
https://doi.org/10.61164/rsv.v1i1.2002Palavras-chave:
toxina botulínica; disfunção temporomandibular; odontologia.Resumo
Nos últimos anos, tem ocorrido um avanço significativo no desenvolvimento de materiais odontológicos, impulsionado pelos resultados satisfatórios que proporcionam melhor qualidade de vida aos pacientes. A toxina botulínica, tem se destacado como uma opção eficaz, tanto para o tratamento de patologias, quanto para a estética facial. É importante ressaltar que existem diferentes tipos, sendo o tipo A o mais amplamente utilizado no rosto. Essa evolução na utilização da toxina botulínica tipo A na odontologia reflete o constante aprimoramento das práticas clínicas e a busca por tratamentos mais eficientes. Compreender e explorar adequadamente o potencial dessa substância proporciona uma abordagem abrangente e satisfatória para o manejo da disfunção.No que diz respeito à disfunção temporomandibular (DTM), o tipo A tem demonstrado ser uma alternativa eficaz para pacientes que sofrem de dores miofasciais, dificuldade de abertura bucal e bruxismo. Atuando diretamente na correção das sequelas e na redução das dores associadas à DTM. Além disso, a aplicação da toxina botulínica na região facial tem trazido resultados significativos, melhorando a estética e a autoestima dos pacientes. Este artigo tem como objetivo enfatizar o uso da toxina botulínica tipo A, no tratamento da disfunção temporomandibular, abordando suas vantagens e desvantagens, técnicas de aplicação, indicações e revisões de estudos relevantes. Ao conhecer os benefícios e as limitações dessa abordagem, os profissionais da odontologia estarão aptos a ofereceremopções terapêuticas mais completas e eficazes aos seus pacientes, considerando as particularidades de cada caso.
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