CLONAZEPAM E OS RISCOS DA AUTOMEDICAÇÃO
Resumo
O estudo consiste numa abordagem sobre o uso de Clonazepam e os riscos da automedicação. O objetivo central foi alertar sobre o uso indiscriminado da automedicação por Clonazepam, além de expor quais são as competências do profissional farmacêutico no ato da dispensação do medicamento. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, exploratória e descritiva, elaborada a partir de uma revisão de literatura. Foram selecionados artigos e revistas publicados entre os anos de 1997 e 2022 e utilizados os descritores: benzodiazepínicos, clonazepam automedicação e atenção farmacêutica. As informações apresentadas nesse estudo reforçam o motivo da automedicação estar cada vez mais comum, o que faz desse habito um problema de saúde púbica. Como alternativa de enfrentamento, o estudo propõe que deve haver uma maior conscientização sobre o uso adequado do Clonazepam, ressaltando a importância do farmacêutico nesse processo. Os dados encontrados reforçam o fato do uso abusivo de medicamentos abranger além dos usuários, os médicos que prescrevem ou renovam a receita e os farmacêuticos que fazem a dispensação do medicamento. O profissional farmacêutico tem a especificidade na dispensação de medicamentos e adequada orientação. Nesse sentido o estudo sugere que, seja na farmácia pública ou privada, também no âmbito da farmácia clínica sejam propiciados espaços adequados para a atuação desse profissional especialmente no enfrentamento da automedição, para controlar ou inibir o uso inadequado de medicamentos por ter um grande conhecimento sobre eles.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Revista Multidisciplinar do Nordeste Mineiro
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.