CLONAZEPAM E OS RISCOS DA AUTOMEDICAÇÃO

Autores/as

  • Wendel Patente Campos Bacharel em Farmácia pela Faculdade de Almenara – ALFA.
  • Nayla Gonçalves Da Silva Araújo Bacharel em Farmácia pela Faculdade de Almenara – ALFA
  • Viviane Amaral Toledo Coelho Bióloga pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora; Especialista em Solos e Meio Ambiente pela Universidade Federal de Lavras; Mestre e Doutora em Ciência do Solo pela Universidade Federal de Lavras. Docência em Ensino Superior pela Universidade Presidente Antônio Carlos, ALFA- UNIPAC, Almenara
  • Ednardo de Souza Nascimento Pedagogo e Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES; Docência em Ensino Superior pela Universidade Presidente Antônio Carlos, ALFA- UNIPAC, Almenara -
  • Anna Lethicia de Oliveira Machado Graduada em Psicologia pelo Centro universitário UNA; Especialização em Saúde Mental pela Faculdade Faveni; Especialista Clínica -TCC Ciclo CEAP; Docência em Ensino Superior pela Universidade Presidente Antônio Carlos, ALFA UNIPAC, Almenara

Resumen

O estudo consiste numa abordagem sobre o uso de Clonazepam e os riscos da automedicação. O objetivo central foi alertar sobre o uso indiscriminado da automedicação por Clonazepam, além de expor quais são as competências do profissional farmacêutico no ato da dispensação do medicamento. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, exploratória e descritiva, elaborada a partir de uma revisão de literatura. Foram selecionados artigos e revistas publicados entre os anos de 1997 e 2022 e utilizados os descritores: benzodiazepínicos, clonazepam automedicação e atenção farmacêutica. As informações apresentadas nesse estudo reforçam o motivo da automedicação estar cada vez mais comum, o que faz desse habito um problema de saúde púbica. Como alternativa de enfrentamento, o estudo propõe que deve haver uma maior conscientização sobre o uso adequado do Clonazepam, ressaltando a importância do farmacêutico nesse processo. Os dados encontrados reforçam o fato do uso abusivo de medicamentos abranger além dos usuários, os médicos que prescrevem ou renovam a receita e os farmacêuticos que fazem a dispensação do medicamento. O profissional farmacêutico tem a especificidade na dispensação de medicamentos e adequada orientação. Nesse sentido o estudo sugere que, seja na farmácia pública ou privada, também no âmbito da farmácia clínica sejam propiciados espaços adequados para a atuação desse profissional especialmente no enfrentamento da automedição, para controlar ou inibir o uso inadequado de medicamentos por ter um grande conhecimento sobre eles.

Publicado

2023-08-08

Cómo citar

Wendel Patente Campos, Nayla Gonçalves Da Silva Araújo, Viviane Amaral Toledo Coelho, Ednardo de Souza Nascimento, & Anna Lethicia de Oliveira Machado. (2023). CLONAZEPAM E OS RISCOS DA AUTOMEDICAÇÃO. Revista Multidisciplinar Do Nordeste Mineiro, 7(1). Recuperado a partir de https://revista.unipacto.com.br/index.php/multidisciplinar/article/view/1453

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