TÓPICO DA JUSTIÇA COMUTATIVA E O SENTIDO DA MOEDA EM ARISTÓTELES E UM BREVE PARALELO COM O DINHEIRO COMO FETICHISMO EM KARL MARX E FRIEDRICH ENGELS

Autores/as

  • Geraldo Guilherme Ribeiro de Carvalho Teófilo Otoni-MG

Palabras clave:

Filosofia, Justiça Comutativa, Moeda, Fetichismo, Modernidade

Resumen

Este trabalho tem como objetivo fazer um paralelo entre a idéia de comércio construído na Grécia antiga, conforme a visão de Aristóteles segundo a qual os objetos intercambiáveis atendiam a simples necessidade básica para a vida trivial dos cidadãos, num primeiro momento, através da justiça comutativa. Já, num segundo momento, houve o caráter desumanizador que a moeda passou a introduzir na vida dos cidadãos da pólis. Teremos como referência do nosso texto as obras: Ética a Nicômaco2 e a Política3 , em Aristóteles (384-322 a.C.); e, de outro lado, a desumanização total que o comércio introduziu no mundo Moderno, eis que a economia, através do dinheiro, passou a forjar e a dominar a norma reguladora básica da vida social, como a um feitiço, na visão de Karl Marx (1818-1883) e Friedrich Engels (1820-1895), na obra: Manifesto do Partido Comunista4 , o que provocou miséria e instilou desespero na vida e na mentalidade do homem moderno.

Publicado

2023-07-25

Cómo citar

Carvalho, G. G. R. de. (2023). TÓPICO DA JUSTIÇA COMUTATIVA E O SENTIDO DA MOEDA EM ARISTÓTELES E UM BREVE PARALELO COM O DINHEIRO COMO FETICHISMO EM KARL MARX E FRIEDRICH ENGELS. Revista Multidisciplinar Do Nordeste Mineiro, 1(1). Recuperado a partir de https://revista.unipacto.com.br/index.php/multidisciplinar/article/view/404