PROPOSTA DE DIRETRIZ PARA MANEJO DA DOR EM PACIENTES DA ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE NO PAPEL DO ENFERMEIRO

Autores/as

  • Mateus Henrique Dias Guimarães Secretaria de Saúde de Santa Luzia do Itanhy-SE

DOI:

https://doi.org/10.61164/rmnm.v1i1.2108

Palabras clave:

Manejo da dor, Enfermeiro, Atenção Primária à Saúde

Resumen

Na Atenção Primária à Saúde (APS), vê-se pouca abordagem ou quase nenhuma sobre o manejo da dor. A dor, seja aguda ou crônica, é uma experiência complexa que exige uma compreensão holística e multidisciplinar. É um papel crucial na promoção do bem-estar e qualidade de vida dos pacientes. No contexto da APS, o desafio reside não apenas em aliviar a dor, mas também em identificar suas causas subjacentes e promover estratégias de manejo que considerem aspectos físicos, psicológicos e sociais. O presente estudo tem como objetivo elaborar uma proposta de diretrizes/intervenções para o manejo da dor no contexto da atenção primária em saúde no papel do enfermeiro. O estudo trata-se de uma revisão de literatura sobre o manejo da dor na atenção primária em saúde, dividido em duas etapas metodológicas. Na primeira fase, realizou-se uma revisão da narrativa da literatura sobre o tema. Na segunda, os critérios de inclusão adotados foram a publicação de artigos em um período de 10 anos, nos idiomas português e inglês. Foi possível elaborar abordagens, alguns pontos administrativos e práticos permitem que o enfermeiro avalie e maneje a dor de forma adequada, incluindo o uso de escalas de avaliação e sugestão própria de minha autoria com base nas referências usadas e estudadas. A elaboração da proposta de diretriz para o manejo da dor em pacientes da Atenção Primária à Saúde (APS), no papel do enfermeiro, representa um passo significativo para melhorar a qualidade do cuidado oferecido nas unidades de saúde.

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Publicado

2024-01-31

Cómo citar

Dias Guimarães, M. H. (2024). PROPOSTA DE DIRETRIZ PARA MANEJO DA DOR EM PACIENTES DA ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE NO PAPEL DO ENFERMEIRO. Revista Multidisciplinar Do Nordeste Mineiro, 1(1). https://doi.org/10.61164/rmnm.v1i1.2108

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