OXIGENOTERAPIA COMENFÂSE EM MÁSCARA RESERVATORIO, EM PACIENTES COM COVID-19:

REVISÃO BIBLIOGRAFICA

Resumen

A oxigenoterapia consiste no tratamento da hipoxia por meio da inalação de oxigênio, a uma pressão maior que a do ar ambiente, fazendo com que a troca gasosa seja mais fácil, reduzindo o esforço respiratório. A escolha da forma de administração dependerá, principalmente, da eficiência do sistema a ser empregado Pacientes com COVID-19, são frequentes em ambientes hospitalares, devido a pandemia. O vírus sendo recente, acometendo crianças, jovens, idosos, com piora do quadro em portadores de comorbidades. Por ser a COVID-19 uma doença que afeta o sistema respiratório, seus sintomas estão relacionados principalmente a esse sistema, o que a torna geralmente semelhante a uma gripe ou resfriado. Por esses motivos torna-se relevante uma pesquisa sobre tratamento adequado durante a manifestação da doença até a sua cura, pois é papel do da equipe multiplanejar e realizar o tratamento do paciente que se submete a esse tipo de doença. Tem-se como analisar o uso de oxigenoterapia em máscara não ré inalante, em pacientes contaminados com COVID-19 e evitar a hipoxemia e hiperóxia, que pode provocar efeitos deletérios.A oxigenoterapia é uma ferramenta importante para pacientes com hipoxemia para estabilizar a SpO2 entre 90% e 96%. Estima-se que aproximadamente 41% dos pacientes podem necessitar de hospitalização, enquanto aproximadamente 70% dos pacientes neste grupo (doença grave) podem necessitar de oxigênio suplementar. Vale lembrar que a hiperóxia (alto valor de SpO2 -98 a 100%) também é muito prejudicial ao nosso organismo, além de aumentar custos desnecessários para o sistema de saúde.