REFLEXÕES SOBRE A ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO COXIPÓ E O CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO

Autores/as

  • Jeferson Barbosires Monteiro de Oliveira .
  • Giseli Gomes Dalla Nora .

Palabras clave:

recursos hídricos, preservação ambiental;, Código Florestal, degradação

Resumen

O modelo econômico instituído pelo capital, em nível global, implantou uma relação sociedade natureza extremamente predatória e, por vezes, irracional. A legislação ambiental apresenta situações que precisam ser pensadas, haja vista seu impacto nas ações humanas. Neste sentido, o objetivo deste texto foi analisar como as Áreas de Preservação Permanente estão legisladas no atual Código Florestal, refletindo sobre as mudanças ocorridas desde o Código Florestal de 1965. As Áreas de Preservação Permanente são de suma importância para manutenção da qualidade hídrica dos cursos d’água, seu estado de conservação e sua condição de resguardar o canal natural de drenagem no que compete à preservação do solo por meio de sua vegetação nativa, evitando assoreamento de seu leito e degradação de suas margens, sendo uma medida de prevenção e conservação determinada pela legislação em vigor.

Publicado

2023-07-25

Cómo citar

Oliveira, J. B. M. de, & Nora, G. G. D. (2023). REFLEXÕES SOBRE A ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO COXIPÓ E O CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO . Revista Multidisciplinar Do Nordeste Mineiro, 1(1). Recuperado a partir de https://revista.unipacto.com.br/index.php/multidisciplinar/article/view/539

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