ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS NO MANEJO CLÍNICO DA ESQUIZOFRENIA REFRATÁRIA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.61164/rmnm.v12i2.3181

Palabras clave:

esquizofrenia, esquizofrenia refratária, clozapina, prevalência, transtornos psiquiátricos.

Resumen

A esquizofrenia é um dos transtornos psiquiátricos mais prevalentes no mundo todo. Afeta aproximadamente 1% da população mundial, na qual é responsável por 25% das internações psiquiátricas. O seu curso clínico é heterogêneo, com cerca de 20% a 30% dos pacientes apresentados apresentando algum tipo de recuperação completa, sendo 30% em remissão com perda parcial de funcionalidade e 30% com deterioração significativa e persistente nas esferas profissional, social e emocional. A esquizofrenia refratária ou conhecida popularmente como esquizofrenia resistente, acomete cerca de 30% dos pacientes diagnosticados e é caracterizada pela persistência de sintomas positivos, tais como alucinações e delírios. Nesses casos, a clozapina é o antipsicótico de escolha. A pesquisa busca aprofundar detalhadamente o entendimento sobre os impactos da esquizofrenia refratária e a eficácia dos tratamentos disponíveis, além de outras alternativas disponíveis, oferecendo subsídios para estratégias terapêuticas eficazes.

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Publicado

2024-11-13

Cómo citar

Andrade Lira , M. J. ., Odizia Gomes Lopes, V. ., & Pontes Neto , J. G. . (2024). ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS NO MANEJO CLÍNICO DA ESQUIZOFRENIA REFRATÁRIA. Revista Multidisciplinar Do Nordeste Mineiro, 12(2). https://doi.org/10.61164/rmnm.v12i2.3181