UTILIZAÇÃO DE SUBSTRATOS ALTERNATIVOS PARA AVALIAÇÃO BIOMÉTRICA DE MUDAS DE ABÓBORA (Curcubita Pepo L.)
DOI:
https://doi.org/10.61164/rmnm.v7i1.2737Palabras clave:
Desenvolvimento Vegetal; Parâmetros Biométricos; Agricultura Sustentável.Resumen
A abobrinha, pertence à família das cucurbitáceas. No Brasil, é cultivada em todas as regiões,
mostrando sua adaptação e distribuição extensiva no país. Este trabalho teve como objetivo
examinar a eficácia do uso de substratos orgânicos alternativos no crescimento inicial de mudas
de abóbora (Cucurbita pepo L.) cultivadas em vasos. Um experimento foi conduzido de
fevereiro a maio de 2024 na casa de vegetação do Centro de Ciências de Chapadinha,
localizado em Chapadinha – MA. O estudo adotou um DIC com quatro tratamentos e 20 repetições por tratamento, totalizando 80 unidades experimentais. Compostos por: T1 = caule
decomposto de babaçu, T2 = substrato comercial (Basaplant®) - (SC), T3 = esterco bovino
(EB), e T4 = areia lavada (AL). Observando variáveis como comprimento do caule, diâmetro do
caule, comprimento radicular e volume radicular. Os resultados indicaram que as mudas do
tratamento T2 (60% solo + 40% substrato comercial) apresentaram o maior comprimento médio
do caule (17,36 cm), enquanto o tratamento T4 (60% solo + 40% areia lavada) teve o menor
comprimento do caule. Em relação ao diâmetro do caule, os menores valores foram
encontrados nos tratamentos T4 e T3. No comprimento radicular, houve variação significativa,
com o menor comprimento no tratamento T4 e o maior no T2. O volume radicular variou
consideravelmente entre os tratamentos, com valores mais baixos no T4 e mais altos no T1
(60% solo + 40% caule decomposto de babaçu). Conclui que o tratamento com 60% de solo e
40% de substrato comercial (T2) é o mais eficaz para o cultivo de mudas de abóbora. Os
achados sugerem que a escolha do substrato pode ter um impacto significativo no
desenvolvimento das mudas, com o substrato comercial sendo mais benéfico em comparação
com areia lavada e outros materiais testados.
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