INTERRUPÇÃO ESPONTÂNEA DA GRAVIDEZ:
ASPECTOS PSICOLÓGICOS NO LUTO E CONDUTAS DE ENFERMAGEM
Palabras clave:
Aborto Espontâneo, Conduta de enfermagem, Luto maternoResumen
Abortamento Espontâneo é a morte embrionária ou fetal antes de 20 semanas de gestação e segundo o Ministério da Saúde, a incidência do abortamento espontâneo é de aproximadamente 20% das gestações confirmadas. Durante este processo a mulher vivencia momento de alterações fisiológicas e principalmente psicológica necessitando de assistência integral da equipe de saúde, no sentido de compreender o processo de luto e adotar medidas para prover uma assistência humanizada e holística, buscando evitar agravamentos. Objetivos: Através de revisão literária, compreender os sentimentos vivenciados por mulheres em condição de abortamento e descrever as condutas da equipe de enfermagem. Métodos: Revisão literária realizada na plataforma Scielo, Google Acadêmico e periódico do Ministério da Saúde. Resultados: Foram observadas características semelhantes a respeito dos sentimentos das mulheres que passaram pelo aborto espontâneo e, em alguns casos, o despreparo profissional e emocional da equipe de saúde. Conclusão: A saúde física e psicológica deve ser base para construção da assistência, por isso é necessário à busca de novos conhecimentos nos momentos de luto, vividos tanto pelos pacientes como pelos profissionais. O trabalho multiprofissional é primordial para uma assistência integrada.
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