CUERPO Y AUTONOMÍA: IN A FEMINIST CONTEXT.
DOI:
https://doi.org/10.61164/rmnm.v6i1.3697Keywords:
Autonomia corporal, direitos humanos, emancipação feminina, interseccionalidadeAbstract
The article addresses the struggle for women's bodily autonomy, emphasizing the intersection of gender, class, and race. The author, Angela Davis, argues that the obsolescence of domestic labor is crucial for emancipation, especially for working-class women. The aim of the study is to reflect on the interconnection between bodily freedom and women's condition, highlighting the importance of autonomy and empowerment. The methodology used is qualitative, based on bibliographic research and documentary analysis, utilizing the theories of Judith Butler. The text emphasizes that autonomy over one's body is a fundamental right, essential for dignity and equality, and that intersectionality reveals how oppressions intertwine. The conclusion points out that social transformation requires a collective commitment to ensure that all women can live with dignity and autonomy.
References
BARBOZA, Estefânia Maria de Queiroz; FACHIN, Melina Girardi. Por Uma interpretação feminista sobre as vidas das mulheres. Conjur, 11 mar. 2023. Disponível em: https://www.conjur.com.br/2023-mar-11/observatorio-constitucional-interpretacao-feminista-vidas-mulheres/ . Acesso em: 19 ago. 2024.
BERGHEIMER, Sophie. Do corpo da mulher ao corpo do social. 2020.
BRASIL. Decreto-lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Código Penal. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm . Acesso em: 21 ago. 2024.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm . Acesso em: 22 ago.2024.
BRASIL. Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006. Dispõe sobre a criação de mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 7 ago. 2006. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm. Acesso em: 21 ago. 2024.
BRASIL. Lei nº 9.263, de 12 de janeiro de 1996. Regula o § 7º do art. 226 da Constituição Federal, estabelece normas para o planejamento familiar e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 15 jan. 1996. Disponível em : https://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/////LEIS/L9263.htm#:~:text=LEI%20N%C2%BA%209.263%2C%20DE%2012%20DE%20JANEIRO%20DE%201996.&text=Regula%20o%20%C2%A7%207%C2%BA%20do,penalidades%20e%20d%C3%A1%20outras%20provid%C3%AAncias.&text=DO%20PLANEJAMENTO%20FAMILIAR-,Art.,observado%20o%20disposto%20nesta%20Lei. Acesso em: 21 ago.2024.
BUTLER, Judith. Gender Trouble: Feminism and the Subversion of Identity. Gender Trouble, v. 3, n. 1, p. 3-17, 1990.
CARNEIRO, Ângela Maria; ARAÚJO, Regina Facine. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. Mulheres e direitos humanos no Brasil: avanços e desafios. Unicamp, 2023. Disponível em: https://unicamp.br/unicamp/ju/artigos/direitos-humanos/mulheres-e-direitos-humanos-no-brasil-avancos-e-desafios/ . Acesso em: 17 ago. 2024.
CIOLLETI, Andrea. Não há empoderamento feminino sem autonomia corporal. 2022. Disponível em: https://sindusfarma.org.br/noticias/empresas-foco/exibir/17160-artigo-nao-ha-empoderamento-feminino-sem-autonomia-corporal . Acesso em: 20 ago. 2024.
DE SÁ PALMEIRA, Carolina Silvino. Autonomia da mulher e exercício de direitos reprodutivos e sexuais. Editora Dialética, 2023.
CRENSHAW, Kimberlé Williams. Mapping the margins: Intersectionality, identity politics, and violence against women of color. In: The public nature of private violence. Routledge, 2013. p. 93-118.
DAVIS, Angela. The Approaching Obsolescence of Housework: A Working-Class Perspective. 1981. Disponível em:https://www.marxists.org/subject/women/authors/davis-angela/housework.htm . Acesso em: 17 ago.2024.
DO AMARAL FILHO, Eduardo Ferreira; BASTOS, Natalia Alberoni; FRAVOLINE, Gigliane de Azevedo Machado. A Autonomia da Mulher Contemporânea e as Novas Configurações de Relacionamentos. Revista Transformar, v. 15, n. 2, p. 33-52, 2022.
GINSBURG, Ruth Bader. My Own Words. New York: Simon & Schuster, 2016. Disponível em : https://www.simonandschuster.com/books/My-Own-Words/Ruth-Bader-Ginsburg/9781501145254 . Acesso em : 17 ago.2024.
HOOKS, Bell. Feminism is for everybody: Passionate politics. Pluto Press, 2000.
HOOKS, bell. Feminism is for Everybody: Passionate Politics. Cambridge: South End Press, 2000. Disponível em : https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&opi=89978449&url=https://files.libcom.org/files/hooks%2520-%2520Feminism%2520is%2520for%2520Everybody.pdf&ved=2ahUKEwjQiPLn5omIAxXMjpUCHTU3PI8QFnoECBUQAQ&usg=AOvVaw0bVymcuKTJoFtb2SUR_wMV . Acesso em : 22. ago.2024.
KYRILLOS, Gabriela M. Interseccionalidade. Estudos Feministas, v. 32, n. 2, p. 1-13, 2024.
LORDE, Audre; HOLLANDA, Heloísa Buarque de. Idade, raça, classe e gênero: mulheres redefinindo a diferença. 2019.
MARQUES, Lúcio Álvaro; SÁ, Águida Assunção. Textos selecionados sobre pensar o feminismo. 2023.
NOGUEIRA, Ana Paula. Direitos das Mulheres: Desafios e Perspectivas. Revista Brasileira de Política e Direito, v. 18, n. 2, p. 45-67, 2020.
OLIVEIRA, Ana Caroline Amorim. Lélia Gonzalez e o pensamento interseccional. Revista Interritórios, v. 6, n. 10, p. 89-104, 2020.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Cerca de metade das mulheres em 57 países não têm autonomia sobre o seu corpo. UNRIC, 2022. Disponível em: https://unric.org/pt/onu-cerca-de-metade-das-mulheres-em-57-paises-nao-tem-autonomia-sob-o-seu-corpo/ . Acesso em: 20 ago. 2024.
PGL Brasil. A luta da mulher brasileira por igualdade. Disponível em: https://pglbr.com.br/a-luta-da-mulher-brasileira-por-igualdade/ . Acesso em: 19 ago. 2024.
PINTO, Céli Regina Jardim. Feminismo, história e poder. Revista de Sociologia e Política, v. 18, p. 15-23, 2010.
PRINS, Baukje; MEIJER, Irene Costera. Como os corpos se tornam matéria: entrevista com Judith Butler. Revista estudos feministas, v. 10, n. 01, p. 155-167, 2002.
OLIVEIRA, Ana Caroline Amorim. Lélia Gonzalez e o pensamento interseccional. Revista Interritórios, v. 6, n. 10, p. 89-104, 2020.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Cerca de metade das mulheres em 57 países não têm autonomia sobre o seu corpo. UNRIC, 2022. Disponível em: https://unric.org/pt/onu-cerca-de-metade-das-mulheres-em-57-paises-nao-tem-autonomia-sob-o-seu-corpo/ . Acesso em: 20 ago. 2024.
RODRIGUES, Carla; MORAES, Maria Lygia Quartim de; FRATESCHI, Yara. Judith Butler. Blogs de Ciência da Universidade Estadual de Campinas: Mulheres na Filosofia, v. 6, n. 3, p. 99-113, 2020.
SARTI, Cynthia Andersen. O feminismo brasileiro desde os anos 1970: revisitando uma trajetória. Revista Estudos Feministas, v. 12, p. 35-50, 2004.
SPITI, Natã Pereira. O princípio de igualdade e os direitos fundamentais às mulheres. JusBrasil. https://www.jusbrasil.com.br/artigos/o-principio-de-igualdade-e-os-direitos-fundamentais-as-mulheres/1536168934?_gl=1*1viqdvm*_gcl_au*NTMwOTAyMTE1LjE3MjQ1MDAyMzI.*_ga*MTMwOTI0ODcwMC4xNzI0NTAwMjMx*_ga_QCSXBQ8XPZ*MTcyNDUwMDIzMS4xLjEuMTcyNDUwMDMwMC42MC4wLjA. Acesso em: 20 ago. 2024.
Teixeira, Juliana Cristina. (2020). Interseccionalidade. Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Disponível em:
https://ccsa.ufrn.br/portal/?p=12453.
UNFPA.(2022). Toda pessoa tem direito à autonomia corporal e a viver em segurança, afirma Diretora Executiva do UNFPA no Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra a Mulher. https://brazil.unfpa.org/pt-br/news/toda-pessoa-tem-direito-a-autonomia-corporal-e-viver-em-seguranca-afirma-diretora-executiva-do-unfpa .
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Revista Multidisciplinar do Nordeste Mineiro
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
