RELAÇÃO ENTRE O USO DE SMARTPHONE E DORES MUSCULOESQUELÉTICAS

Authors

  • Eloiza Leal Camargo Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni
  • Sara Pinheiro Guedes Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni
  • Matteus Cordeiro Sá Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni

Keywords:

Dor e uso de celular, Fisioterapia na dor musculoesquelética, Dor cervical, Dor musculoesquelética

Abstract

Com um mundo tecnológico cada vez mais digital o smartphone se faz presente no dia a dia da sociedade e, com isso, há o surgimento de consequências para quem faz uso desse aparelho. Essa tecnologia é extremamente acessível à população, mas seu uso excessivo pode estar diretamente ligado a patologias. Com a constância do uso do celular notou-se danos musculoesqueléticos, que podem estar relacionados ao tempo de uso excessivo, má postura e movimentos repetitivos. Portanto, este artigo objetivou identificar os danos, lesões, pontos de dor e gatilho de quem utiliza incessantemente o smartphone e apontar também qual o papel do fisioterapeuta nesses casos. Esta análise foi produzida por meio de uma análise revisão bibliográfica e buscou-se no banco de dados do Google Acadêmico, PubMed, PEDRO artigos que continham “smartphone e dor”, “fisioterapia na dor musculoesquelética”, “fisioterapia na dor cervical”, “fisioterapia LER”. Foram analisados 27 artigos, onde 12 apontavam que o tempo de uso do smartphone juntamente com a má postura está diretamente relacionada as dores musculoesqueléticas e os demais artigos apresentavam a melhor conduta fisioterapêutica para tratar as lesões. A pesquisa considerou-se que o uso prolongado do celular e a má postura podem gerar danos musculoesqueléticos, principalmente nos membros superiores e cervicais e que o tratamento fisioterapêutico é de suma importância e eficaz.

Published

2023-07-25

How to Cite

Camargo, E. L., Guedes, S. P., & Sá, M. C. (2023). RELAÇÃO ENTRE O USO DE SMARTPHONE E DORES MUSCULOESQUELÉTICAS. Revista Multidisciplinar Do Nordeste Mineiro, 8(1). Retrieved from https://revista.unipacto.com.br/index.php/multidisciplinar/article/view/1150