REFLEXÕES SOBRE A ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO COXIPÓ E O CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO
Palavras-chave:
recursos hídricos, preservação ambiental;, Código Florestal, degradaçãoResumo
O modelo econômico instituído pelo capital, em nível global, implantou uma relação sociedade natureza extremamente predatória e, por vezes, irracional. A legislação ambiental apresenta situações que precisam ser pensadas, haja vista seu impacto nas ações humanas. Neste sentido, o objetivo deste texto foi analisar como as Áreas de Preservação Permanente estão legisladas no atual Código Florestal, refletindo sobre as mudanças ocorridas desde o Código Florestal de 1965. As Áreas de Preservação Permanente são de suma importância para manutenção da qualidade hídrica dos cursos d’água, seu estado de conservação e sua condição de resguardar o canal natural de drenagem no que compete à preservação do solo por meio de sua vegetação nativa, evitando assoreamento de seu leito e degradação de suas margens, sendo uma medida de prevenção e conservação determinada pela legislação em vigor.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Revista Multidisciplinar do Nordeste Mineiro

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.