O HOMEM E A MORTE NA FILOSOFIA DE KARL JASPERS
DOI:
https://doi.org/10.61164/rmnm.v6i1.3727Palavras-chave:
Morte, Karl Jaspers, FilosofiaResumo
O ser humano vive, ciente de sua mortalidade. A efemeridade da vida constitui uma informação incisiva acerca da existência do indivíduo, desde sua própria concepção. Embora essa constatação seja aplicável em termos universais, cada indivíduo apresenta uma maneira única de enfrentar a morte. Aceitar ou rejeitar essa realidade e viver sob a perspectiva da finitude é uma decisão pessoal, que deve ser exercida na liberdade de cada um; no entanto, tal escolha acarretará consequências significativas. O presente artigo, utilizando a metodologia de estudo bibliográfico, tem como objetivo provocar os leitores a refletirem sobre a busca por uma morte digna e o anseio pela eternidade. Ademais, este texto representa apenas um esboço inicial de um possível estudo que se propõe a ser bastante enriquecedor e profundo para aqueles que desejam explorar mais sobre a concepção da morte segundo Karl Jaspers. Em conclusão, este projeto almejou traçar caminhos reflexivos em Karl Jaspers, com o intuito de que nós, seres mortais, não nos apeguemos à vida de forma exacerbada, mas tampouco consideremos a morte como inimiga.
Referências
JASPERS, Karl. Iniciação Filosófica. (Coleção Filosofia e ensaios). Brasileia: Guimarães & C, 1960.
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ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS. Direção: Tim Burton. Produção: Richard D. Zanuck; Joe Roth; Suzanne Todd; Jennifer Todd. [Estados Unidos]: Walt Disney Pictures, 2010. 109 min.
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