ANÁLISE COMPARATIVA DA LIBERAÇÃO DE FLÚOR POR CIMENTOS DE IONÔMERO DE VIDRO CONVENCIONAIS E MODIFICADOS POR RESINA: UM ESTUDO IN VITRO

Autores

  • Waldênia Pereira Freire Doutoranda em Clínica Odontológica, Universidade Estadual da Paraíba, Brasil
  • André Rodrigo Justino da Silva Universidade Estadual da Paraíba
  • Maria Helena Chaves de Vasconcelos Catão Professora Associada, Universidade Estadual da Paraíba, Brasil
  • Jozinete Vieira Pereira Marques Professora Associada, Universidade Estadual da Paraíba, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.61164/rmnm.v4i1.2295

Palavras-chave:

Forramento da cavidade dentária, Cimentos de Ionômeros de Vidro, Flúor, Materiais Dentários

Resumo

O objetivo deste estudo foi comparar a taxa de liberação de flúor do Cimento de Ionômero de Vidro (CIV) Convencional e o Cimento de Ionômero de Vidro Fotoativado, bem como inferir a influência da proteção superficial do material com verniz cavitário nessa liberação. Com uma metodologia in vitro, um total de 84 corpos de prova foram divididos em dois grupos: Grupo 1 (CIVC) e Grupo 2 (CIVF). Foram criados três subgrupos (n=14) para cada grupo: para cimentos convencionais - Amostra A (Vidrion R), Amostra B (Vitro Fil), Amostra C (Maxxion R), e para os cimentos fotoativados - Amostra D (FIL FIL LC), Amostra E (Riva LC) e Amostra F (Ionoseal). Após a polimerização completa dos espécimes, metade das amostras de cada subgrupo (7 amostras) recebeu uma proteção superficial com verniz cavitário (Cavitine -SSWHITE). Para comparar a liberação de flúor entre os materiais, foi aplicado o Teste t de Student para grupos independentes. Para determinar se houve diferenças significativas na liberação de flúor ao longo do tempo, foi utilizado o teste ANOVA de medidas repetidas com comparações múltiplas usando ajuste de Bonferroni. A maior liberação de flúor para os materiais com cobertura de verniz ocorreu após 28 dias (CIVC = 27,97 ± 28,12; CIVF = 15,73 ± 11,25). Para os CIV sem aplicação de verniz, a maior liberação de flúor ocorreu após 21 dias (CIVC = 21,33 ± 19,65; CIVF = 15,37 ± 16,68). Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos avaliados (p > 0,05). Foi possível concluir que os CIVs liberam flúor em diferentes intervalos de tempo e a proteção superficial dos cimentos não impactou negativamente na liberação de flúor dos materiais analisados.

Biografia do Autor

Waldênia Pereira Freire, Doutoranda em Clínica Odontológica, Universidade Estadual da Paraíba, Brasil

Doutoranda em Clínica Odontológica, Universidade Estadual da Paraíba, Brasil

Maria Helena Chaves de Vasconcelos Catão, Professora Associada, Universidade Estadual da Paraíba, Brasil

Professora Associada, Universidade Estadual da Paraíba, Brasil

Jozinete Vieira Pereira Marques, Professora Associada, Universidade Estadual da Paraíba, Brasil

Professora Associada, Universidade Estadual da Paraíba, Brasil

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Publicado

2024-04-30

Como Citar

Waldênia Pereira Freire, Silva, A. R. J. da, Maria Helena Chaves de Vasconcelos Catão, & Jozinete Vieira Pereira Marques. (2024). ANÁLISE COMPARATIVA DA LIBERAÇÃO DE FLÚOR POR CIMENTOS DE IONÔMERO DE VIDRO CONVENCIONAIS E MODIFICADOS POR RESINA: UM ESTUDO IN VITRO. Revista Multidisciplinar Do Nordeste Mineiro, 4(1). https://doi.org/10.61164/rmnm.v4i1.2295