ESTIMATIVA DAS RESERVAS HÍDRICAS FISSURAIS EM CAMPINA GRANDE, PARAÍBA, BRASIL

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.61164/rmnm.v6i1.2401

Palabras clave:

Geoestatística; Hidrogeologia; Modelagem.

Resumen

Las premisas centrales de este trabajo se basan en análisis comparativos de las reservas subterráneas en el municipio de Campina Grande - estado de Paraíba (noreste de Brasil en el continente sudamericano). Inicialmente, se recopiló una base de datos de variables hidrogeológicas relativos a pozos perforados previamente por agencias gubernamentales, que incluyen: 484 datos acerca de profundidades de perforación, 216 datos acerca de caudal específico, 262 datos acerca de caudal (estabilizado), 279 datos acerca de profundidad de nivel estático y 218 datos acerca de descenso dinámico. Sin embargo, debido a la duplicación de puntos y/o existencia de valores extremos, se eliminaron algunos datos brutos, con el objetivo de afinar los resultados generados, a partir del manejo controlado de programas informáticos de dominio público. Posteriormente se abordó el estudio geoestadístico de la base de datos. Los gráficos geoestadísticos se elaboraron según las direcciones 0º, 45º, 90º y 135º, con el fin de detectar satisfactoriamente las características de las estructuras variográficas. Luego, los modelos teóricos se ajustaron sobre los modelos experimentales, para encontrar un modelo estándar para la representación de la estructura direccional para cada variable regionalizada. Se supone que el conjunto de muestreo involucrado tiene un comportamiento de distribución lognormal. La característica predominante de las variables, por otra parte, aparece en el campo del fenómeno anisotrópico. Finalmente, el análisis de la validación de los resultados mediante kriging ordinario arrojó valores bajos en cuanto a la varianza del error, aportando inferencias sobre los favores para la captación de agua, o incluso, ser un instrumento de predicción de las tendencias espaciales específicas de cada parámetro en el subsuelo a través de interpoladores.

Citas

ABU-BAKR, H.A.E.A. Groundwater vulnerability assessment in different types of aquifers. Agricultural Water Management, Vol. 240, Oct. 2020, 106275. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S037837742030305X#abs0005> Acesso em out. de 2020.

ALMEIDA, F.F.M., HASUI, Y., BRITO NEVES, B.B., FUCK, R.A. Brazilian Structural Provinces: An introduction. Earth Sci. Rev., 1981, 18: p.1-29.

ANDRADE, T.S.; MONTENEGRO, S.M.G.L.; MONTENEGRO, A.A.A.; RODRIGUES, D.F.B. Variabilidade espaço-temporal da condutividade elétrica da água subterrânea na região semiárida de Pernambuco. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 2012, Vol. 16(5), p.496(9).

AUBIN, G.S.; MARACHE, A.; LASTENNET, R.; BREYSSE, D. Geostatistical investigations for sustable mapping of the water table: the Bordeaux case (France). Hidrogeology Journal, 2016, Vol. 24(1), p. 231-248.

AZEVEDO, J. dos S.; OLIVEIRA, S.P.; LIMA, O.A.L. de. Métodos estocásticos para modelagem de escoamento estacionário e transiente em meios porosos. Rev. Bras. de Geofísica, São Paulo, Vol. 27(2), apr./june 2009.

BARROS JÚNIOR, G. Disponibilidade e retenção de água em comunidades rurais do semiárido brasileiro. In: Água, solo e educação ambiental: história e memória, planejamento e gestão. AGRA, J.T.N. e AGUIAR, J.O. (Org.). Campina Grande, EDUFCG, 2008, p. 107-117.

BIER, V.A.; SOUZA, E.G.; SCHENATO, K.; BETZEK, N.M.; NÓBREGA, L.H.P. Índice de seleção de interpoladores determinísticos e estocásticos. In: IV Simpósio de Geoestatística aplicada em Ciências Agrárias – SGeA, Anais, 2015, Botucatu-SP, 6p. Disponível em: <http://www.fca.unesp.br/#!/instituicao/departamentos/solos-recursos-ambientais/sra/grupos-de-estudos/gepag/anais-sgea/sgea-2015/>. Acesso em: 24/7/2018.

BOMFIM, L.F.C. Mapa de Domínios/Subdomímios Hidrogeológicos do Brasil em ambiente SIG: concepção e metodologia. In: XVI Congresso Brasileiro de Águas Subterrâneas e XVII Encontro Nacional de Perfuradores de Poços, Anais, 2010, São Luís-MA, 18p.

BRASIL. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. 2010. Contagem Populacional referente ao município de Campina Grande. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pb/campinagrande/panorama>. Acesso em: 27/07/2018.

BRASIL. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. COORD. DE GEOGRAFIA. Divisão regional do Brasil em regiões geográficas imediatas e regiões geográficas intermediárias. 2017a, Rio de Janeiro: IBGE, 92p.

BRASIL. INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA-INMET/BDMEP. Série Histórica: dados diários sobre precipitação (mm) e temperatura anual (ºC). Campina Grande/PB. Bancos de dados meteorológicos para Ensino e Pesquisa. Disponível em <https://bdmep.inmet.gov.br>. Acesso em: set. de 2020.

BRASIL. MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL. SUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DO NORDESTE – SUDENE. Resolução Nº. 107/2017: Estabelece critérios técnicos e científicos para delimitação do Semiárido Brasileiro e procedimentos para revisão de sua abrangência. Recife: SUDENE, 2017b, 2p.

BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE-MMA. SECRETARIA DOS RECURSOS HÍDRICOS/UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Atlas das áreas susceptíveis à desertificação do Brasil. SANTANA, M.O. (Org.). Brasília: MMA, 2007. 134p.

BRASIL. SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL-CPRM. Programa ações emergenciais de combate aos efeitos das secas: Execução de testes de bombeamento em poços tubulares - Manual prático de orientação. In: FEITOSA, F.A.C., COSTA FILHO, W.D.(Ed.) CPRM/Secretaria de Recursos Hídricos do Ministério do Meio Ambiente, Recursos Hídricos e da Amazônia Legal, Ago., 1998. 24p.

BRITO NEVES, B.B., CAMPOS NETO, M.C., VAN SCHMUS., W.R., FERNANDES, T.M.G., SOUZA, S.L.O. 2001. O Terreno Alto Moxotó no Leste da Paraíba (Maciço Caldas Brandão). Revista Brasileira de Geociências., 2001, 31: p.185-194.

CAMARGO, E.C.G. Geoestatística: Fundamentos e Aplicações. In: CÂMARA, G. & MEDEIROS, J.S. eds. Geoprocessamento para projetos ambientais. São José dos Campos:INPE, 1998. Disponível em: http://www.dpi.inpe.br/gilberto/tutoriais/gis_ambiente/5geoest.pdf. Acesso em: 20/01/2019.

CARNEIRO, J.O. Recursos do solo e água no Semiárido Nordestino. João Pessoa: A União, 1998. 115p.

CASTRO, K.B. de. Segurança hídrica urbana: morfologia urbana e indicadores de serviços ecossistêmicos, estudo de caso do Distrito Federal, Brasil. 2017 207p. Tese (Doutorado em Geociências Aplicadas). Universidade de Brasília, 2017.

CATANHA, M.; SACASAS-LEON, C.; PEREZ-LAZO, J. Prospeccion de aguas subterraneas mediante logica difusa em Luanda, Angola. Mineria y Geologia, 2016, Vol. 32(3), p. 60(18).

CLEARY, R.W. Águas subterrâneas. São Paulo/SP: Princeton Groundwater, inc./Clean Environment Brasil/Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH). 1989, Cap. II, p.33.

DINIZ, J.A.O.; MONTEIRO, A.B.; SILVA, R.C.; DE PAULA, T.L.F. Mapa Hidrogeológico do Brasil ao Milionésimo, Recife: CPRM-Serviço Geológico do Brasil, 2014, Nota Técnica, 45 p. il, 1 mapa, color., 1,78 cm x 91,00 cm, 1:5.000.000. Programa de Cartografia Hidrogeológica.

FARACO, M. A.; URIBE-OPAZO, M. A.; SILVA, E. A. A.; JOHANN, J. A.; BORSSOI, J. A. Seleção de modelos de variabilidade espacial para elaboração de mapas temáticos de atributos físicos do solo e produtividade da soja. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v. 32, n. 2, p. 463-476, 2008.

FEITOSA, F.A.C.; DINIZ, J.A.O. Água subterrânea no cristalino da região semiárida brasileira. In: II Congresso Internacional de Meio Ambiente Subterrâneo – II CIMAS. 2011. Anais, 2011, ABAS, São Paulo. 4p.

FERNANDES NETO, S.; BARACUHY, J.G. de V.; FERNANDES, P.D.; LIMA, V.L.A. de. Estudo fisiográfico da microbacia hidrográfica Riacho Fundo, Paraíba, Brasil. In: Unidade de tecnologias integradas para conservação de recursos hídricos. BARACUHY, J.G. de V., FURTADO, D.A., FRANCISCO, P.R.M. (Org.). Campina Grande: Epgraf, 2015. Cap. I, p.12-21.

GALVÃO, M. J. da T. G. et al. Projeto Campina Grande: alternativas para abastecimento por águas subterrâneas na Região de Campina Grande com indicações de potencial hidrogeológico. Recife: CPRM, 2017.

GOMES, M.A.; RAMOS, E.V. da S.; SANTOS, L.C. dos; BITU, S.G.; GADELHA, A.J.F. Avaliação hidroquímica e parâmetros físico-químicos de qualidade das águas subterrâneas da zona urbana do Município de Sousa-PB. Rev. Águas Subterrâneas, São Paulo, Vol. 32(2), 2018, p. 162-172.

GONÇALVES, T.D.; LOHE, C.; CAMPOS, J.E.G. Hidraulic characterization from porous aquifers of the Brazilian Federal District. Brazilian Journal of Geology, 45(2): 259-271. June, 2015.

GUERRA, P.A.G. Geoestatística Operacional. Ministério das Minas e Energia. Departamento Nacional da Produção Mineral. Brasília-DF, 1988. 145p.

GUIMARÃES, E. C. Geoestatística básica e aplicada [Apostila]. Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia/MG, 2004. 78p.

IBM SPSS. Statistics Software versão 20 (trial). Disponível em: <https://www.ibm.com/analytics/spss-statistics-software>. Acesso em: 09/07/2020.

JOURNEL, A.G.; HUIJBREGTS, C.J. Mining Geostatistics. New York, Academic Press, 1978. 600p.

KITANIDIS, P.K. 1997. Introduction to Geostatistics Applications in Hydrogeology. Cambridge University Press, 249 p.

LAGES, G.A.; MARINHO, M.S. Programa Geologia do Brasil - PGB. Boqueirão, Folha SB.24-Z-D-I2. Estado da Paraíba, Mapa Geológico, Recife, 2012, 1 mapa, colorido, 94,03 x 70,32 cm, Escala 1:100.000.

LANDIM, P.M.B. Análise estatística de dados geológicos. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1998. 226p.

LANDIM, P.M.B. Sobre Geoestatística e mapas. Terræ Didatica, 2(1): 19-33, 2006.

LIMA, E.A. de; NASCIMENTO, D.A. do; BRANDÃO, L.C.R.; GUILERA, S.C.; ALVES, W.S. Mapa de hidroquímica dos mananciais subterrâneos do estado da Paraíba. In: XV Encontro Nacional dos Perfuradores de Poços e I Simpósio de Hidrogeologia do Sul-Sudeste, Anais, 2007, Gramado-RS, 7p.

MANZIONE, R.; WENLAND, E.; TANIKAWA, D. Simulação estocástica de modelos de séries temporais combinados com geoestatística para prever cenários de níveis freáticos numa área de afloramento do sistema de aquífero do Guarani, Brasil. Hidrogeology Journal, 2012, Vol. 20(7), p. 1239-49.

MATA LIMA, H. Geostatistic in reservoir characterization: from estimation to simulation methods. Rev. Estudios Geol., Madrid (ES), 2005, 61: 135-145.

NANNI, A.; ROISENBERG, A.; FACHEL, J.M.G.; MESQUITA, G.; DANIELI, C. Fluoride characterization by principal component analysis in the hidrochemical facies of Serra Geral aquifer system in Southern Brazil. Anais da Academia Brasileira de Ciências. Rio de Janeiro, 2008, 80(4): 693-701.

ODA, G.H.; TAKEUCHI, D.M.; EZAKI, S.; IRITAMI, M.A.; VARNIER, C. et al. Geometria do aquífero Tubarão entre os municípios de Indaiatuba e Capivari (SP). Rev. Inst. Geol., São Paulo, Vol. 33, N.º 1, 2012, p. 23-40.

OLIVEIRA, E.S. de. Análise geoestatística voltada para o planejamento dos poços artesianos de Campina Grande-PB. Guarabira/PB. 2019. 65 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Geografia). Universidade Estadual da Paraíba, Centro de Humanidades. "Orientação: Prof. Dr. Lanusse Salim Rocha Tuma, Coordenação do Curso de Geografia – CH.

PARAÍBA. AGÊNCIA EXECUTIVA DE GESTÃO DAS ÁGUAS. Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos e da Ciência e Tecnologia. Relatório Anual da Situação dos Recursos Hídricos no Estado da Paraíba. Ano Hidrológico 2008-2009. João Pessoa. 2009. 95p.

POVOA, L.V.; MANZIONE, R.L.; WENDLAND, E.C. Rotinas para análises geoestatísticas utilizando a linguagem R: um exemplo com dados agro-ambientais. In: II Simpósio de Geoestatística aplicada em Ciências Agrárias – SGeA, Anais, 2011, Botucatu-SP, 6p. Disponível em:<https://www.fca.unesp.br/Home/Instituicao/Departamentos/CienciadoSolo/gepag/44.rotinas-para-analises-geoestatisticas-utilizando-a-linguagem-r-um-exemplo-com-dados-agro-ambientais.pdf>. Acesso em: jun./2018.

R DEVELOPMENT CORE TEAM. R: A language and environment for statistical computing. R Foundation for Statistical Computing, Vienna. Disponível em:<http://www.r-project.org>. Acesso em: 01 ago. de 2018.

RODRIGUES e SILVA et al. Zoneamento Agroecológico do Nordeste do Brasil: diagnóstico e prognóstico. Recife: Embrapa Solos - Petrolina: Semiárido, 2000. Disponível em 1 CD.

RODRIGUES, S.W. de O. Evolução Estrutural Brasiliana da Província Borborema na Região de Campina Grande (PB). São Paulo, 2008, 178p. Mapas e ilustrado. Tese (Doutorado). Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo.

RODRIGUES, S.W.O., MEDEIROS, V.C., BRITO NEVES, B.B., MARINHO, M. S., OLIVEIRA, R.G. Programa Geologia do Brasil - PGB. Campina Grande. Folha SB.25-Y-C-1. Estados da Paraíba e Pernambuco. Carta Geológica. Recife: CPRM, 2011a, 1 mapa, colorido, 90,86 x 72,14cm. Escala 1:100.000.

RODRIGUES, S.W.O.; MEDEIROS, V.C.; MARINHO, M.S.; OLIVEIRA, R.G. 2011b. Geologia e Recursos Minerais da Folha Campina Grande (SB.25-Y-C-I). Programa Geologia do Brasil, Brasília: CPRM/SBG, 101p.

ROSA, L.M.F.; SANTOS, G.R. dos; SANTOS, A.M.R.T.; MEDEIROS, N. das G.; KALEITA, A. Krigagem: estudo comparativo entre duas versões do ARCGIS e o R. In: IV Simpósio de Geoestatística aplicada em Ciências Agrárias – SGeA, Anais, 2015, Botucatu-SP, 5p. Disponível em: <http://www.fca.unesp.br/#!/instituicao/departamentos/solos-recursos-ambientais/sra/grupos-de-estudos/gepag/anais-sgea/sgea-2015/>. Acesso em: 24/7/2018.

SANTOS, E.J., FERREIRA, C.A., SILVA JUNIOR, J.M.F. 2002. Geologia e recursos minerais do Estado da Paraíba: Texto explicativo do Mapa Geológico da Paraíba e Recursos Minerais. Recife: CPRM - Serviço Geológico do Brasil, 142p. 2 mapas. Escala 1:500.00.

SANTOS, L.C.M.L; MOURA, E.N. Seção Geológica Campina Grande – Tambaba (PB): Guia de Excursão de Campo para disciplinas básicas de Geologia no Nordeste do Brasil. Ambiente Mineral – Revista Brasileira de Mineração e Meio Ambiente. Vol. 5, Nº. 2, 2015. 20p.

SILVA, R.M.A. da. Entre dois paradigmas: combate à seca e convivência com o semiárido. In: Sociedade e Estado. Vol.18. n.1-2. Brasília, Jan./Dec. 2003. Disponível em <https://doi.org/10.1590/S0102-69922003000100017>. Acesso em: set. de 2020.

SOUZA JÚNIOR, O.A. de; NITZSCHIA, R.R.D.; OLIVEIRA, R.G. de; GALVÃO, M.J. de T.G.; LAGES, G. de A. Levantamentos eletromagnéticos para água subterrânea em Campina Grande, Paraíba, Brasil. In: VII Simpósio Brasileiro de Geofísica (SimBGF). Ouro Preto (MG), 25 a 27 de outubro de 2016. 6p.

TUMA, L.S.R. Comportamento geoestatístico de ouro em solos e sedimentos de corrente associados às mineralizações auríferas da região de Princesa Isabel-PB. Campina Grande/PB, 1999, 132p. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Minas) – Centro de Ciência e Tecnologia da Universidade Federal da Paraíba.

TUMA, L.S.R. Mapeamento geotécnico da grande João Pessoa-PB. São Paulo: 2004, 195p. 2v. 13 mapas. Tese (Doutorado) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo.

TUMA, L.S.R.; OLIVEIRA, E.S. de. Estudos hidrogeológico e geoestatístico dos poços artesianos de Campina Grande. In: Encontro de Iniciação Científica (26: 2019: Campina Grande, PB). Anais do XXVI ENIC da UEPB, outubro de 2019. SILVA, M.J.L. da. et al. (Org.). Campina Grande/PB: UEPB, 2020. p.127.

VASCONCELOS, S.M.S.; SOUSA, A.J.G. A abordagem geoestatística em estudos hidrogeológicos: um exemplo de aplicação. Revista de Geologia da Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Vol. 22, Nº. 1, 2009, p. 61-74.

WOLFF, W. Regionalização hidrogeológica do estado de Santa Catarina: uma abordagem sazonal e Geoestatística baseada em modelos. Piracicaba, 2017. 79p. Tese (Doutorado). Universidade de São Paulo/Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”.

YAMAMOTO, J. K.; LANDIM, P. M. B. Geoestatística: conceitos e aplicações. São Paulo: Oficina de Textos, 2013. 215p.

Publicado

2024-06-28

Cómo citar

Tuma, L., Santiago García-López, Emanuel Santos de Oliveira, & Ramon Santos Souza. (2024). ESTIMATIVA DAS RESERVAS HÍDRICAS FISSURAIS EM CAMPINA GRANDE, PARAÍBA, BRASIL. Revista Multidisciplinar Do Nordeste Mineiro, 6(1). https://doi.org/10.61164/rmnm.v6i1.2401

Artículos similares

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.