CREME DE BURITI: ELABORAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL

Autores

DOI:

https://doi.org/10.61164/rmnm.v9i1.2806

Palavras-chave:

Amazônia, Caracterização química, Produto de origem animal

Resumo

O buriti ou miriti é um fruto originário da Amazônia, sendo muito abundante nos Estados do Amazonas, Pará e Maranhão, onde é amplamente consumido in natura e sob diversas formas. Este trabalho buscou elaborar e caracterizar do ponto de vista físico-químico e sensorial um creme de buriti obtido de polpas oriundas de Abaetetuba, município do Estado do Pará, no norte do Brasil. Os resultados demonstraram que as polpas empregadas na elaboração do produto eram de boa qualidade e uma boa aceitação do creme em geral, e entre os sexos masculino e feminino, e entre todas as faixas etárias participantes da pesquisa foi encontrada.

Biografia do Autor

Antonio dos Santos Silva, Universidade Federal do Pará (UFPA)

Graduado em Física (bacharelado: 1996; licenciatura: 1997); Química (licenciatura: 2002; industrial: 2010) e Estatística (bacharelado: 2019); Mestre em Física (1999) e em Química (2010); Doutor em Química (2020) pela UFPA. Trabalhou na educação básica (SEDUC-PA) de 2000 a 2011. Atuamente é Professor Adjunto IV da Faculdade de Farmácia da UFPA, desde 2011, onde leciona Matemática, Bioestatística, Física Geral, Química Geral, Análise Farmacêutica, entre outras disciplinas. Coordenador do Laboratório de Física Aplicada à Farmácia (LAFFA) da UFPA.

Maria Júlia da Silva Sena, Universidade Federal do Pará (UFPA)

Graduanda do curso de Farmácia da UFPA.

Matheus Ramon Blanco Camarão, Universidade Federal do Pará (UFPA)

Graduando em Farmácia pela UFPA.

Ewerton Carvalho de Souza, Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)

Doutor em Química pela UFPA. Professor na UFRA.

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Publicado

2024-09-30

Como Citar

dos Santos Silva, A., da Silva Sena, M. J., Blanco Camarão, M. R., & Carvalho de Souza, E. (2024). CREME DE BURITI: ELABORAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL. Revista Multidisciplinar Do Nordeste Mineiro, 9(1). https://doi.org/10.61164/rmnm.v9i1.2806