Do Reconhecimento da Paternidade Socioafetiva Post Mortem

Autores

  • Jakson Fernando dos Santos .
  • João Odílio Pereira Silva Neto .
  • Leandro Lopes de Jesus .
  • Paula Corrêa Rodrigues .

Palavras-chave:

filiação socioafetiva, paternidade post mortem, processo de reconhecimento, regulamentação

Resumo

O presente artigo tem o intuito de apresentar o tema da paternidade/maternidade socioafetiva post mortem e seus efeitos jurídicos. Haja vista que é comum na sociedade, principalmente nas famílias recompostas, a existência de vínculo afetivo entre padrasto e enteado ou entre madrasta e enteado, deve-se analisar os direitos oriundos dessa afetividade quando ocorre o falecimento de um dos membros. A nossa Carta Magna de 1988 e do Código Civil de 2002 estabelecem que não há distinção entre filhos, no entanto necessário se faz analisar a luz do direito como esse reconhecimento da afetividade ocorre post mortem. Deste modo, para desenvolvimento da problemática, utilizou-se da metodologia de pesquisa bibliográfica exploratória, buscando diversos entendimentos em doutrinas, jurisprudências, artigos e textos publicados dessa natureza. Mister se faz destacar a relevância do entendimento de alguns doutrinadores que foram basilares para o desenvolvimento da presente pesquisa como Maria Berenice Dias (2016), Clóvis Beviláqua (2000), dentre outros importantes precursores da temática.

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Publicado

2023-07-25

Como Citar

Santos, J. F. dos, Silva Neto, J. O. P., Jesus, L. L. de, & Rodrigues, P. C. (2023). Do Reconhecimento da Paternidade Socioafetiva Post Mortem. Revista Multidisciplinar Do Nordeste Mineiro, 1(1). Recuperado de https://revista.unipacto.com.br/index.php/multidisciplinar/article/view/543

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