“ANÁLISE FACIAL SUBJETIVA”: UM NOVO MÉTODO DE DIAGNÓSTICO

Autores

  • Breno Nogueira Pimentel AlfaUnipac
  • Sthefany Kelly Moreira Medina AlfaUnipac
  • Thaynara Teles Chaves Gonçalves Vilela AlfaUnipac
  • Henrique Silva Azevedo AlfaUnipac

Resumo

O presente artigo objetivo, por meio de revisão bibliográfica, realizar uma avaliação da Análise Facial Subjetiva, abordando seu uso e indicações, além dos fatores que mais influenciam a estética do perfil facial. A percepção da beleza é subjetiva e de influência cultural, por isso a análise facial torna-se primordial para o sucesso do tratamento ortodôntico. As informações obtidas por meio dessa análise orientam os procedimentos que devem ser realizados para que a beleza seja valorizada e preservada, por isso os efeitos causados na face devem ser criticamente analisados. Diante disso, conclui-se que a “Análise Facial Subjetiva” é um método válido e eficiente na classificação do Padrão Facial. Constitui-se de um recurso valioso para o diagnóstico e planejamento do tratamento ortodôntico e deve ser usada em associação com as análises cefalométricas convencionais. A atratividade facial está na dependência da tipologia. As faces mais atrativas são de indivíduos com Padrão I. Os homens Padrão II e as mulheres Padrão III são considerados esteticamente desagradáveis. Em contrapartida, os homens Padrão III e as mulheres Padrão II são considerados esteticamente aceitáveis, demonstrando que o aumento da convexidade facial no sexo feminino e a redução no masculino é aceitável. Os lábios, o nariz e o mento são as estruturas com maior importância na determinação do grau de atratividade do perfil facial.

 

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Publicado

2023-08-16

Como Citar

Breno Nogueira Pimentel, Sthefany Kelly Moreira Medina, Thaynara Teles Chaves Gonçalves Vilela, & Henrique Silva Azevedo. (2023). “ANÁLISE FACIAL SUBJETIVA”: UM NOVO MÉTODO DE DIAGNÓSTICO. Revista Multidisciplinar Do Nordeste Mineiro, 8(1). Recuperado de https://revista.unipacto.com.br/index.php/multidisciplinar/article/view/1423

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